sexta-feira, 1 de maio de 2009

"Casar por amor não vale a pena" Gustavo Gitti: este delirou geral

Não concordo com todos os textos de Gustavo Gitti, mas, neste, ele realmente caprichou. Vale a pena dar uma lida na construção da ideia de casamento que ele faz. Maravilhosa.

"Casar por amor não vale a pena"

Detalhe: o texto está dividido em três (ótimas) partes - acho que três momentos definiria melhor.

Tempo

Estou há muito tempo sem aparecer por aqui... a vida torna-se uma loucura e a internet deixa de ser prioridade...
Não que agora ela seja, mas sinto-me com mais tempo para escrever - ou talvez mais motivada.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Guerra dos sexos

Estava eu navegando pela net, quando me deparei com o seguinte blog - http://pergunteaourso.wordpress.com/. Neste site, as pessoas fazem perguntas, das mais absurdas às mais normais. O que mais me chamou a atenção foi a disputa entre homens e mulheres tentando entender um ao outro (http://pergunteaourso.wordpress.com/2007/11/05/esposa-ou-amante-o-dilema-da-mulher-moderna/; http://pergunteaourso.wordpress.com/2007/10/30/o-que-as-mulheres-nao-contam-aos-homens/; http://pergunteaourso.wordpress.com/2007/10/22/o-que-os-homens-nao-contam-para-as-mulheres/). Que ponto difícil!!!
Alguns clamam pela insatisfação e a eterna traição, outros santificam-se no casamento fiel e outros ainda persistem em busca dos sonhos.
Não tenho a menor idéia do que defender, afinal de contas, é muito complexo tomar partido de situações como essas. Há momentos em que realmente escondemos muito dos homens, e vice-versa, mas também odiamos ser enganadas. Então, por que enganar se eu não quero ser enganada? Há momentos em que me irrito com meu casamento, mas começo a refletir e percebo que há muitas coisas boas... Ainda, há momentos em que tudo o que eu queria era viver um conto de fadas, mas...
Para onde olharmos, sempre haverá prós e contras. Ao ser partidária, eu corro o risco de querer mudar depois e, então, deixar a vida confusa... Talvez isso explique boa parte de minha vida...

sábado, 17 de novembro de 2007

Família. Familía?



O que é esta instituição chamada família?


Quando eu era adolescente, gostava de dizer que o casamento (e a família) estava falido. Mal sabia eu o quanto correria atrás dessa falência (rs).


Para muitos, família é somente um monte de gente problemática unida sob o mesmo sobrenome. Para outros, família é tudo, é a representação da própria vida. Existem tantos tipos de família... e já cantavam os Titãs "Família, ê, família, ah, Família"...


Independentemente dos tipos existentes, independente do quanto gostamos ou não, do modo como nos organizamos em cada uma delas, tudo se torna totalmente diferente quando passamos a constituir a nossa própria família. Por mais que eu sonhasse em ser mãe, eu nunca tinha me dado conta de que constituiria a minha própria. Bum!!! Agora que tenho um filhote e um marido, tenho a minha. E aí? Como será que vamos nos organizar? Que tipo de família seremos? Como será que este pequeno rebento olhará para nós - sua própria família?


Quando passamos a ter a nossa família, nos damos conta de quão importante é esta instituição!!! De como é difícil tornar tudo agradável e feliz para todos que a constituem. Além disso, tenho percebido que, por mais que em alguns lugares o homem ainda seja o "provedor" da casa, a maior parte das famílias é MATRIARCAL. Quem organiza, quem dá vida, quem torna os meios fins é a mãe, é a mulher. Parece estar no sangue feminino esta necessidade de organização das pessoas, das coisas, da comida, até mesmo do dinheiro (seja seu ou do marido). A família é uma instituição feminina e matriarcal. Conforme a mãe, conforme a família. Pensem nas diversas famílias que conhecem. Pensem na mãe mais velha. A família não parece refletir essa mãe?


Meu Deus, que coisa!!! Não queria ter percebido isso!!! Me sinto completamente responsável pelo fututo de meus familiares (marido e filhos)... oh, e agora? coitados...

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Maternidade e a explicação para esse sentimento


Se para nós, mulheres, já é difícil entender o que é este sentimento materno, imagine para os homens... Parece que as questões a respeito de tal assunto sempre são mais dramáticas que as habituais.

Pela manhã, somos todas dedicadas ao baby. Acordamos para amamentar felizes, às vezes cansadas, mas muito felizes por escutar aquele balbuciar nos chamando. Passamos o dia em função dos pequenos, quando eles ainda dependem somente de nós. Quanto mais eles conversam, quanto mais eles dão risada, mais felizes nos tornamos.

Entretanto, no final do dia, geralmente, estamos cansadas em nos dedicar somente a um ser. Queremos um banho, uma hora, um tempo somente para nós mesmas. Então, assim que o maridão chega, entregamos-lhe o rebento com certo alívio. Dizemos que estamos cansadas, que precisamos ficar um pouco quieta. "Mas, como?" Eles se perguntam. "Eu trabalhei o dia todo e você é quem fica cansada?" Chega a dar raiva, mas, tudo bem. Faz parte do universo masculino.

Quando a licença maternidade termina e ainda estamos amamentando nosso bebê ficamos loucas... afinal, que mãe quer ficar longe de seu baby? Que mãe quer deixar de amamentar depois que começou? Novamente, tudo se torna confuso no universo masculino: "Se elas estavam cansadas de ficar em casa, por que estão tristes em voltar a trabalhar?" É bem difícil de explicar, talvez porque eu mesma não consiga entender.

Que sentimento é esse que nos faz querer ficar bem perto de nossos pimpolhos e, ao mesmo tempo, nos leva a querer voltar a trabalhar o quanto antes? É possível amar tanto alguém desse modo? Como não nos tornar uma mãe superprotetora?

Não consigo explicar aos homens porque amamentar é essa coisa louca, deliciosa que nos apegamos, não consigo explicar para mim mesma. Não sei porque desejo tanto estar com ele no meu peito e, ao mesmo tempo, desejo trabalhar de novo. Apenas sei que a maternidade mudou alguns pontos de vista em minha vida e confundiu muitos outros...

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

E foram felizes para sempre: Branca de Neve


Branca de Neve, depois de beijada pelo príncipe encantado, é levada para morar no castelo, junto ao rei e à rainha. Como o príncipe já era apaixonado por ela há tempos, seus pais a recepcionaram muito bem.
Entretanto, alguns dias depois, a rainha recebe uma visita inesperada, sua irmã, que, para surpresa de Branca de Neve, era sua antiga Madrasta Má, a bruxa!!! A partir daí, as coisas ficaram complicadas entre ela e a sogra. Afinal de contas, Branca de Neve “roubara” a felicidade da bruxa, que era, até seu nascimento, a mulher mais bela de todas. A rainha passa a tratá-la com desprezo, mas nunca na frente de seu filho querido.
Toda semana, Branca de Neve ia visitar seus amigos anões. Uma verdade que não foi dita nos livros é que eles eram gays. No começo, o príncipe não se incomodava, mas, com o tempo (e a ajuda das palavras de sua mãe), ele começou a sentir ciúmes dos anões. Por mais que Branca explicasse que não havia nada, principalmente porque seus amigos não se interessavam por mulheres, o príncipe não cedia. Dizia que era um absurdo sua esposa freqüentar a casa de sete homens e que as pessoas logo, logo começariam a comentar.
Para o príncipe, imaginar o que seus amigos pensavam de sua esposa junto a outros homens era torturante. Para Branca, as coisas começavam a ficar cada vez mais complicadas. Ela não cedia, pois não deixaria seus amigos. O príncipe também não cedia. Cada visita tornava-se uma briga pior.
Um belo dia, depois de passar horas discutindo com o príncipe, Branca de Neve decide deixá-lo e voltar a morar com seus amigos anões. Sua vida tornou-se muito mais divertida. Eles riam muito, se divertiam demais, iam a raves, festas e mais festas. Branca de Neve tornou-se baladeira!!!
O mais curioso de tudo é que quem fornecia as balas e os doces das festas era a bruxa, sua antiga madrasta. Como os negócios da velha iam de vento em polpa, a Madrasta má deixou de implicar com Branca de Neve e acabava fornecendo as “paradas” com um preço melhor para ela e para os anões.

domingo, 28 de outubro de 2007

Devaneio


Mulheres não são como moedas, que possuem apenas dois lados - estas são os homens. Mulheres são mais como diamantes, cheios de facetas. Talvez seja isso que nos atrai tanto nestes pequenos tesouros.